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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Sucesso!!!


Adoro ler sobre personalidades, empresários bem sucedidos e pessoas que alcançaram êxito profissional de alguma forma. É isso mesmo, tal curiosidade tem a finalidade de descobrir o segredo destas pessoas. Qual a fórmula mágica? Tchan...tchan...tchan...tchan...Vou dividir minha descoberta com vocês agora. É lógico que não há nada como passos 1, 2 e 3 e depois você vira "o cara". Porém, existem pontos em comum sim. Todas elas têm em comum duas ou três características que as tornam relativamente parecidas e relativamente diferentes dos demais. As pessoas de sucesso, empreendedoras ou intraempreendedoras (pessoas com características de empreendedores, mas que não são empresários) são pessoas inquietas, que possuem um sonho, mas que diferente de uma grande maioria não ficam apenas "ruminado" este sonho por toda a vida ou trocando de sonho a cada dificuldade. Estas pessoas idealizam e agem. Nem sempre conseguem na primeira tentativa, aliás esta é outra característica em comum. Elas tentam, caem, tentam, caem, tentam, caem e continuam acreditando em seus sonhos. São extremamente perseverantes, até que, um dia "a coisa" dá certo e muito certo e estas pessoas se tornam celebridades...reconhecidas nacionalmente ou até internacionalmente pelo seu "dom". Dom? Dom em inglês é "gift". Uau ou wow! Será que Deus presentearia uns e outros não? Agora tenho que me lembrar do tempo em que era estudante de educação física na UFMG (pois é, também me graduei nesta área) e coordenava pesquisas sobre "Desenvolvimento de Talentos". Discutíamos horas a fio sobre o que é inato e o que é experiência adquirida. Nós, pesquisadores e os estudiosos que pesquisávamos não acreditávamos muito nessa estorinha de dom. A gente acreditava em "ralação" mesmo, chamada de forma bonitinha e politicamente correta de "prática deliberada". Aliás, existia até uma lei dos "10 anos de prática deliberada" defendendo que ao final de dez anos de muita ralação se chegava ao topo de uma profissão. Na época estudávamos as áreas de esporte, música e ciências. Fato é que depois destes estudos continuei observando as pessoas e lendo muito, como disse no começo, sobre pessoas de sucesso. Nossa tese sempre se confirmava.


Comece a ler também sobre pessoas que você admira profissionalmente e que hoje são reconhecidas pelos seus feitos. Pesquise a trajetória delas e verá que não foi fácil, que não houve sorte envolvida. Sorte (digo sucesso) dos outros é o refresco dos fracassados e dos sonhadores de mesas de bar. Também não há talento (inato) que perdure sem trabalho, sem muita luta.




Assim, amigo (a), não fique apenas sonhando. Sonhar é importante. Fazer do sonho, um objetivo de vida, mais ainda. Planejar, pesquisar, buscar e administrar recursos (materias, financeiros e humanos) para realizar este objetivo é um grande passo. Mexa-se!!!E não se esqueça de seus contatos. Estamos no mundo dos "relacionamentos". Um grande abraço e boa sorte (digo boa ralação).

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Liderança


Insisto em dizer que a equipe é o reflexo de sua liderança. Somos aproximadamente 192 milhões de brasileiros tristes hoje (02/07/2010) com a derrota do Brasil para a Holanda. Na minha opinião, faltou equilíbrio emocional dos jogadores na hora em que mais precisaram, após o segundo gol da Holanda. Já gostei muito do Dunga, inclusive por demonstrar ser muito equilibrado na época de jogador. No entanto, esta foi justamente a competência que lhe faltou à frente da seleção brasileira. Não entendi nada! No começo acreditei que a imprensa estava o perseguindo, mas depois percebi que a imprensa (muitas vezes chata mesmo pra quem é a bola da vez) estava apenas fazendo o seu papel, o de mostrar o mundo do futebol aos milhares de brasileiros que praticamente param suas vidas pra viver aquele momento. O Dunga ali não era apenas o Dunga, assim como os seus jogadores não eram apenas o João, o José e o Joaquim...todos eles estavam representando a sua nação, mas parece que eles e principalmente o "líder" não tinham tanta ideia da responsabilidade que carregavam. Como poderíamos esperar equilíbrio de Felipe Melo em um momento de tensão e conflito, se o seu técnico era capaz de usar de ironia e palavras de baixo calão em coletivas de imprensa. Também não gostei quando Júlio César, considerado o melhor goleiro do mundo fez uma declaração bem no início da Copa dizendo que a bola, Jabulane, era igual a bolas que se vendem em supermercado. Tudo bem que o "tal problema com a bola" foi um consenso entre jogadores, porém certas coisas podem ser pensadas, mas não precisam ser ditas. Lembrando novamente que as pessoas que estavam ali representavam o Brasil e toda a sua população. Assim, o mínimo que eles poderiam ter feito, era agir com postura, apresentar um comportamento adequado e jogar um bom futebol. Se nem todos jogaram um "fair play" como a Costa do Marfim e tiveram reações absurdas como a França...o problema era deles. Isso não significava que também precisávamos sair de maneira feia da Copa. Quer saber, bonito mesmo fez o nosso arquiinimigo Maradona, que cumprimentou todos os seus jogadores depois da lamentável derrota para a Alemanha com sabor de goleada, enquanto o nosso "zangado" simplesmente deu as costas depois de nossa derrota, que nem foi tão feia assim.


Por isso, volto a lembrá-los leitores, a liderança tem papel fundamental em sua equipe, que é reflexo da mesma. Abraços e que nosso time possa fazer mais bonito na Copa de 2014 que sediaremos. Que todos se lembrem disso e se comportem como bons anfitriões...sem deixar os convidados vencer, é claro.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Relacionamentos


Já vi alguns alunos meus, principalmente os chamados CDFs virarem a cara quando digo da importância de se relacionar, de frequentar os churrascos da turma, de participar dos eventos realizados e às vezes, até de "matar aula" pra reunir em um bate-papo gostoso. Fato é que também já fui uma dessas pessoas, mas descobri a tempo que a melhor maneira de viver e de até arrumar um bom emprego é se relacionando (não só com os livros e os professores), mas com os colegas de igual posição. Isso é o que chamamos hoje de "networking". Todos já ouviram falar no QI, hoje em dia "quem indica" e é assim que nos tornamos conhecidos no mercado de trabalho. Haja vista, a relevância que as redes sociais (online ou off-line) ganharam. É lógico, que o nosso nome funciona como uma marca. Assim, quanto mais credibilidade e confiança essa marca passar, melhor será a sua cotação no mercado de trabalho. Se o objetivo é ampliar a sua rede de relacionamentos (networking) não adianta muita coisa encher a cara no churrasco ou no barzinho e falar e fazer bobagens. Desta forma você só estará "jogando o seu nome na lama", o que deixará sua marca lá embaixo. A forma como você se veste, seu conhecimento e o jeito como se comporta contribuirão para o seu posicionamento, a maneira como a sua marca é vista pelas pessoas, mas isso é papo pra outra postagem.


Então, que tal largar um pouco esse livro e ir para o barzinho com os amigos torcer pelo Brasil? Porém, juízo, lembre-se que suas atitudes refletem no valor de sua marca e se beber, não dirija. Um grande abraço.